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Quadrinhos: Infantis ou não!?
- Irônico o-Culto (1)
Publicado por
Vinicius
Há um mal assolando
o mundo dos pseudointelectuais e também dos ocultistas, um mal já a muito
enunciado por aqueles que criticavam o eruditismo, onde o estudioso supervaloriza
o conhecimento produzido no passado, como se de alguma forma a época antiga
fosse de toda perfeita e justa, e ignora a produção de conhecimento de sua
própria época, não fazendo nada além de repetir arriscadas interpretações de
textos cujo espírito se perdeu, sem nada produzir para o avanço prático da sabedoria
humana.
Esses que são
facilmente identificáveis, folheiam livros antigos cujos conceitos e
significados originais não podem mais ser alcançados pelo olhar do homem contemporâneo
e repetem o resultado de uma leitura puramente superficial como se declamassem
palavras mágicas o suficiente para mudar para melhor o destino de toda
humanidade, repetem mas não refletem, não praticam, não sentem, não são homens
antigos e sim homens contemporâneos.
São aqueles que se
apegam a épocas e deuses longínquos apenas pelo fato de acreditarem em um
passado suntuoso, justo, fantástico e superior. Ignoram um conhecimento
histórico decente, ignoram a própria incompatibilidade com este passado
pervertendo-o para um acúmulo inútil de conhecimentos que nada trará a seu
próprio presente.
São os portadores de
títulos, esses tais de “istas” e “ãos”, acumuladores de parafernálias
intelectuais que nem ao menos são capazes de bem interpretar, acreditam ter lido
os livros que folheiam, mas provavelmente não sabem ler, balbuciadores de
absurdos sobre além-mundos e além-homens, experimentadores de todo tipo de
quimera que o espírito humano é capaz de criar, que esperar destes presos a um
passado ou futuro fantástico, enquanto ignoram por completo o presente?
Não me tragam esses
“magos” que nada produzem, que vomitam que o conhecimento deve ser buscado como
desculpas para nada de útil revelar enquanto contraditoriamente lançam seus
sofismas aos ventos virtuais.
Se a modernidade
sofria com o exacerbado eruditismo, o que temos nós agora, se não uma
deificação do pseudo-eruditismo? Ai de mim que pronuncio essas palavras.
-Lord Vincus
Publicado por
Unknown
Muito se tem falado
sobre a Lei da Atração nestes últimos tempos. Várias pessoas sentem curiosidade
em saber o que tem de importante e de misterioso neste assunto tão badalado na
atualidade, principalmente após do lançamento do livro (e mais tarde o DVD) The Secret. Mas, apesar da injeção de
ânimo e entusiasmo proporcionado pelo tema, muitas pessoas que começaram a
praticar as “técnicas” da Lei da Atração não conseguiram resultados e acabaram
descredibilizando-a, bem como desistindo de continuar os exercícios. Será que a
Lei da Atração não funciona mesmo ou as pessoas não estão sabendo praticar?
Ao conversar com várias pessoas sobre o assunto, a maioria
delas me afirmou que desistiu e passou a não crer mais nisto. Perguntei a
todas, que o porquê da desistência e a resposta, pelo incrível que pareça foi
unânime: “pratiquei mais ou menos por uma
semana e não houve resultado algum”. Perguntei como se dava a prática
diária e as duas respostas mais ditas foram as seguintes: “Escrevi meus desejos num papel, como o Bob Proctor diz no filme, e
depois guardei por uma semana no meu guarda-roupas, mas nada aconteceu” e “Eu afirmava por 5 minutos diários: Tenho muito dinheiro, mas nada
aconteceu, continuei na mesma”. Então analisei as duas respostas e cheguei
a uma conclusão sobre o fracasso destas pessoas.
Primeiramente, devemos atentar a um caso muito
importante: ao se tratar de Lei da Atração, nunca deixe de alimentar seu
desejo. Foi o que ocorreu com as pessoas do primeiro caso. Simplesmente escreveram
seus desejos num papel e enfiaram numa gaveta de um guarda-roupas, sem ao menos
pegar o mesmo durante uma semana. Ora, a Lei da Atração gosta de atitude e de
atenção. A partir do momento em que você abandona seus desejos numa gaveta,
passa a esquecê-los e não dá a devida atenção diária aos mesmos. Michael
Lousier, em seu Livro Lei da atração: o
Segredo colocado em prática explica detalhadamente este caso, falando da
necessidade de ler todos os dias o que se foi escrito. Portanto, não adianta
simplesmente escrever se não der atenção.
No segundo caso, o da afirmação, o fracasso está ligado a
outra coisa. Perguntei a três destas pessoas como elas se sentiam ao afirmar
diariamente a frase “Tenho muito dinheiro, mas nada aconteceu, continuei na mesma”.
As respostas foram justamente as que eu previa: “Eu afirmava, mas me sentia muito mal, como se estivesse enganando a
mim mesmo(a). Sempre que afirmava que tinha muito dinheiro, um outro pensamento
me dizia que aquilo era mentira, pois minha situação era outra. Esta era a
realidade”. O que devemos saber é que o pensamento é o seu desejo sendo
propagado ao Universo, mas o seu sentimento é a forma de trazê-lo ate você. De
nada adianta pensar, afirmar e repetir inúmeras vezes que está rico, se você
não se sente rico. Pensamento e sentimento devem andar juntos, caso contrário
um anula o outro. Portanto, Pense e sinta-se bem e como se já tivesse
conquistado o seu desejo.
Em suma, a persistência é o segredo dos vencedores.
Insista, persista, mas não desista. Além disto, tente se livrar do pensamento
imediatista que nos consome hoje em dia. Podemos conseguir nosso desejo em uma
semana, um mês ou até em um ano. Mas continue persistente. Pense, sinta, imagine
e tenha certeza que já é seu. Assim o pensamento, aliado ao sentimento de posse
e de abundância te fará muito bem, que seja na saúde, nos relacionamentos ou
nas finanças.
Publicado por
Unknown
O
principal interesse do guia, como o autor o intitula, é o bruxo solitário, ou
seja, pessoas que não participam de nenhum coven, ou não tem pessoas com quem praticar
a sua fé. Scott disse que escreveu esse livro para esse público em especial
porque a maioria das leituras que existiam na época eram para covens, ou seja,
para grupos e não para pessoas.O autor tenta desmistificar ao máximo a Wicca,
tentando trabalhar com a essência da religião, por exemplo, ele comenta sobre
facas, athames e bastões, diz a função de cada um, mas explica, se o praticante
não tiver um ou não puder usar ele pode usar a sua mão, pois o efeito da
prática da fé esta em se sentir bem, a vontade e conectado com os deuses. E
estar conectado com os Deuses é uma atividade quase que diária, nos conectamos
com eles sempre que sentimos a natureza a nossa volta, Eles estão em toda parte
e podem ser sentidos a qualquer momento, uma ligação com o planeta é a mesma
coisa que uma ligação com os deuses.
Cunningham
divide o livro em vários capítulos onde trata de assuntos desde os Deuses até a
reencarnação, no capítulo sobre reencarnação ele trata também sobre a questão
das almas gêmeas, e faz um comentário
que é fantástico: “Uma
das dificuldades deste conceito é a de que, se estamos todos intrinsecamente
ligados às almas de outras pessoas, ao continuarmos a encarnar com elas não
estaremos aprendendo absolutamente nada. Assim, anunciar que encontrou sua alma
companheira tem o mesmo efeito de dizer que você não está progredindo na
espiral encarnacional.” Muitas pessoas sonham em ter uma alma gêmea ou
em viver outras vidas com as pessoas que amam nessa, mas não se apegue a isso,
nós humanos não compreendemos o que é o amor de fato, vivemos uma ilusão ou não
sentimos nem de perto o que realmente seja, então viva o momento com quem você
tem hoje do seu lado, sorva o máximo que puder de aprendizado e ensine o quanto
puder mas não se iluda e nem fique preso a isso, a sua evolução depende de experiências
diversificadas, então viva uma vida de cada vez e não se apegue demais a uma
pessoa, pessoas novas sempre nos ensinam coisas novas.
A
iniciação é um tema que ele também trata nesse livro, algumas pessoas acham que
só podem ser e praticar a wicca depois de iniciados, o que o autor diz no livro
e é correto, se você não começa a fazer você nunca vai conhecer de fato, e não
saberá se é o caminho que te satisfaz, então estude, tente compreender e
pratique a fé, faça os Sabats e os Esbats e com o tempo você se sentirá mais
conectado com os Deuses e se sentirá um praticante da fé, então se auto inicie,
ou se não quiser se auto iniciar estude mais, busque mais, pratique mais, para
que no momento em que encontrar alguém que te instrua ou um coven você já
esteja mais avançado e aprenda coisas mais profundas sobre a fé.
Concluímos
com a leitura desse livro que o autor é realmente bom, ele sempre diz em seus
livros que tudo que ele escreve é uma sugestão, porque a pratica e a vivencia
de fé é individual, ou seja, pessoas têm sentimentos diversificados e o que
funciona pra ele pode não funcionar pra você, ele sempre sugere, se você se
sentir bem use, mas se não se sentir procure fazer de outro jeito. Quando iniciamos
a leitura ele diz que falar sobre religião é difícil e falar sobre wicca é mais
difícil ainda porque dentro da religião existem várias correntes e que não
existe a mais correta ou a que está no caminho errado, todas são partes
importantes que formam a religião em si. Então não existe certo e nem errado em
se tratando de fé. Celebre, alegre-se e sinta, se você se sentir a vontade e
conectado com os deuses está fazendo da forma correta.
Publicado por
Youkai
Muito se ouve falar em sexo
tântrico, kundalini e coisas afins, mas pouco se fala sobre suas aplicações
práticas em se tratando de magia. Pois bem, vamos lá!
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A energia sexual
também é conhecida como energia vital ou energia criadora, é desnecessário
explicar o porquê, então, uma vez que essa prática possui o poder de gerar uma
nova vida, possui ela, também, o poder requerido para a realização de muitos
sortilégios mágicos, principalmente no tocante à magia mental.
Antes de
prosseguir, precisamos pensar um pouco no “Fiat lux”. Segundo a mitologia judaico-cristã,
quando o universo estava sendo criado, o deus soberano e único deles disse “haja
luz”, então a luz veio a existência... Vamos pensar nesse “Fiat lux” como sendo
a essência da magia mental. Esse deus não ficou simplesmente mentalizando que a
luz surgiria, foi muito mais que uma ação otimista... Ele pensou a luz e, tendo
pensado ela, determinou que ela saísse do mundo das ideias e se tornasse
existência. “Penso, logo existo”, disse Descarte, mas uma cadeira não pensa e
mesmo assim existe... Claro! Ela foi feita por alguém que pensa... Essa é a
ideia que eu quero trazer sobre magia mental, quero afastá-la do simples
otimismo que muitos pensam ser a magia, não devo ficar pensando “vai chover,
vai chover, vai chover” e pensar que estou fazendo magia mental para chover,
isso até mesmo um torcedor de futebol pensa quando seu artilheiro está próximo
ao gol adversário... Magia mental é criar no mundo das ideias (vide Platão) o
que deseja obter e, posteriormente, trazer a existência física isso que já
criamos no mundo das ideias.
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Isso tudo é mais
simples do que dizem, mas é mais difícil de fazer do que imaginamos. A magia
mental e sexual requer grande disciplina de pensamentos, assim como um
alinhamento exato dos seus desejos e de como se dará a magia. Além disso, é
interessante que a(o) parceira(o) esteja ciente da magia e esteja em sintonia
com o mesmo propósito, isso poderá assegurar um resultado satisfatório. Outro
agravante para a realização dessa magia é a dificuldade de compreensão da magia
mental pelos supostos praticantes dela, uma vez que, ao meu ver, as pessoas
costumam confundir a magia mental com um pensamento otimista (estilo O Segredo
e coisas do tipo).
Temo não ter sido satisfatoriamente
claro, mas havendo quaisquer dúvidas, coloco-me a disposição para esclarecer
mais o assunto.
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